Um homem semelhante a nós

Elias não se tornou humano a partir do momento em que ele sentou debaixo de um zimbro pedindo a morte. Ele era humano o tempo todo. Ele estava sujeito aos mesmos sentimentos que nós o tempo todo. Daí que o texto nos coloca diante de duas realidades: a primeira é a da fraqueza humana que é comum a todos nós, e a segunda, é a da grande compaixão de um Deus que nos ama, nos conhece e cuida de cada um de nós.

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