O mais humilhado, o mais exaltado

Se você quer saber o que é o Evangelho precisa olhar para Jesus na cruz.

Jesus pensou em nós mais do que pensou em Si mesmo. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Deus provou Seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.

Aquele que está acima de tudo, nos amou acima de tudo!

Esta é uma mensagem simples sobre o texto de Filipenses 2, proferida em dezembro de 2017, que fala sobre a humilhação e a exaltação de Jesus e o que isto realmente significa para a minha e a sua vida.

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Na angústia nasce o irmão!

Pense que você pode escolher seus amigos, mas não pode escolher seus irmãos biológicos. Eles são seus irmãos, simplesmente, porque nasceram dos seus pais. Mas Jesus escolheu nos tornar Seus irmãos, se entregando por nós na cruz! Quando nós estávamos completamente perdidos, na pior de todas as angústias, Ele deu Sua vida por nós!

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Nosso misericordioso sumo-sacerdote

Na Bíblia, o sumo sacerdote era um homem descendente da tribo de Levi, uma das doze que formavam o povo de Israel, que se dedicava, exclusivamente, a servir representando o seu povo diante de Deus. Ele fazia isto, intercedendo a Deus pelo povo e oferecendo os sacrifícios que eles traziam pelos seus pecados. E porque ele era tão humano, imperfeito e falho como as pessoas que representava, ele podia se compadecer delas. O que mostra isto, claramente, é que ele tinha que oferecer; primeiro, um sacrifício pelos seus próprios pecados e depois pelo povo. Mas é aí que a carta aos Hebreus vem e diz que o nosso Grande Sacerdote, na verdade, é Jesus!

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O escândalo da Cruz

Paulo, o apóstolo, está dizendo que há um escândalo na Cruz de Jesus: uma verdadeira ofensa.

Você já parou para pensar sobre o que isto quer dizer?

Como pode a Cruz ser uma ofensa para as pessoas e por que é tão difícil aceitar a simplicidade da mensagem que ela traz? Será que isto faz alguma diferença em minha e em sua vida?

Esta é uma mensagem simples que fala sobre o verdadeiro significado do Evangelho de Jesus. Será que nós realmente o conhecemos?

Convido você a ouvir a mensagem, pensar e orar sobre ela, e, se quiser, compartilhá-la com mais alguém.

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O Deus das minhas angústias

Há muitos nomes de Deus na Bíblia, muitas formas pelas quais Ele se tornou conhecido: o Deus eterno, o Deus Todo Poderoso, o Deus Altíssimo. Mas, hoje, eu quero pensar nEle como o Deus das minhas angústias.

Porque Ele não é só o Deus das minhas montanhas e conquistas, nem só o Deus dos meus pastos verdejantes e águas tranqüilas. Ele é o Deus dos meus desertos, o Deus das minhas cavernas, o Deus dos meus becos sem saída, o Deus dos meus lugares difíceis.

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Não confunda Deus com uma religião

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Através dos tempos, falar sobre Deus sempre foi associado à idéia de falar sobre uma religião.

Algumas pessoas, inclusive, evitam tocar em tal assunto, sob a máxima de que “religião e gosto não se discutem”.

É aí que muita gente não consegue pensar em Deus sem separar este pensamento do de tornar-se mais um religioso como tantos que existem em todo o mundo.

Para alguns isto é absolutamente apavorante. Para eles, a sensação é a de estar sendo colocado em uma camisa de força, onde depois de cometer um “suicídio intelectual”; a pessoa será levada a uma série de comportamentos estranhos e adoecidos. Mas, o fato é que o chamado de Deus nunca foi a de que nos tornássemos religiosos.

É claro que a existência da religião e de todas as formas de culto, nas mais diferentes civilizações, povos e culturas demonstra o quanto há no coração humano a idéia da eternidade e uma sede pela espiritualidade. Desde as culturas mais primitivas até as mais avançadas, a idéia de que há uma divindade e a busca por um contato com ela estão sempre presentes.

A ideia que a maioria das pessoas tem é que a Bíblia seria mais um livro religioso que nos traria uma série de normas, regras e preceitos através das quais poderíamos nos chegar a Deus. Mas, isto não é verdade.

A Bíblia toda gira em torno de uma única pessoa: Jesus Cristo.

Tudo que acontece antes dele é preparando a Sua vinda e tudo que acontece depois dele é resultado de Sua vinda.

Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; nele habita, em um corpo, toda a plenitude da divindade. Ele é a exata expressão do Ser de Deus. Tudo foi criado por Ele e para Ele e nele tudo subsiste. Dele, por meio dele e para ele são todas as coisas.

Daí que a proposta do Evangelho nada mais é que conheçamos a Deus como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem Ele enviou.

A proposta é que o conheçamos e que tenhamos vida, crendo em Seu nome.

O Evangelho não é o homem se esforçando e fazendo “por merecer” para chegar a Deus, mas é Deus vindo, na Pessoa de Jesus, buscar o homem que estava perdido.

Então, não é uma religião; mas é comunhão, um relacionamento. Não é termos uma série de dogmas, regras, ritos, tradições e normas para seguirmos; mas um relacionamento pessoal e diário com a Pessoa de Deus, unicamente, através de Jesus Cristo e do que Ele fez na Cruz em nosso lugar.

A Palavra de Deus ensina que há um só Deus e um só mediador entre Deus e o homem: Jesus Cristo, homem. A Bíblia diz que não há salvação em nenhum outro, porque nenhum outro nome foi dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus afirmou que Ele é o caminho, a verdade e a vida, e que ninguém vem ao Pai, senão por Ele.

Nenhuma igreja é, nunca foi e jamais será mediadora entre Deus e o homem! Pastor, sacerdote, mentor ou líder espiritual nenhum é! Instituição nenhuma é! Religião nenhuma é! Movimento nenhum é! O único intermediário entre Deus e o homem é Jesus Cristo!

Ouço pessoas dizendo que aquilo que o mundo mais precisa é de religião; mas, não consigo concordar. Porque o mundo está cheio de religiões e mesmo assim está “descendo ladeira abaixo”. Outros, dizem que aquilo que o mundo mais precisa é de mais educação. Também não consigo concordar, porque algumas das pessoas mais soberbas, altivas, arrogantes e difíceis de convivência que conheci têm muitos títulos acadêmicos. Na verdade, o que as pessoas precisam mesmo é conhecer e ter um relacionamento honesto, simples e sincero com Jesus!

Pense que Jesus é o próprio Deus que se fez homem e habitou entre nós.

Jesus é Deus que se vestiu de carne e sangue por amor a nós. Ele é Deus que desceu de Sua glória eterna, se humilhou, se auto-empobreceu, se esvaziou, para que, por sua pobreza, nos enriquecesse; não com uma riqueza material, terrena, corruptível e passageira, mas com a maior de todas as riquezas: um relacionamento pessoal com o nosso Criador, o Autor da nossa vida.

Será que podemos entender que Deus não é propriedade de grupo algum? Ele não é marca registrada de organização alguma, não pertence à nenhuma instituição ou movimento. Ele é Deus! O Autor da vida! O Sustentador de todas as coisas! O único que é, sempre foi e sempre será, porque tudo mais veio a ser. E como Deus, Ele é livre! Ele se revela a quem quer, quando quer, como quer, onde quer e não precisa da permissão de quem quer que seja.

Quando nós olhamos os registros históricos, ficamos perplexos, como quantas vezes, em nome da fé, pessoas fizeram mal ao seu semelhante. Quantas vezes, em nome de Jesus de Nazaré, pessoas maltrataram e dominaram o próximo. Mas, será que foi isto que Jesus fez ou nos mandou fazer? É claro que não! Até mesmo a leitura mais superficial dos Evangelhos nos mostra que o mandamento de Jesus sempre foi o amor. Ele curou e libertou as pessoas. Ele tocou aqueles que a religião de seu tempo considerava como imundos. Ele comeu com publicanos e pecadores, dizendo que os sadios não precisam de médico e sim os doentes. Ele ensinou o perdão, a graça, a misericórdia, a compaixão, o respeito e a valorização da vida.

Li certa vez que Gandhi disse que cria no Cristo dos Evangelhos; mas não no Cristo dos cristãos. Provavelmente porque muitos “cristãos” do seu tempo distorciam a mensagem de Jesus através de suas atitudes de superioridade, arrogância, egoísmo e desumanidade. Como alguém poderia entender que alguém que fala e diz agir em nome de Jesus e afirma amar a Deus e ao próximo possa aceitar que seres humanos fossem divididos em castas e tratados sem qualquer dignidade e humanidade? Jamais Jesus fez isto.

É por isto que eu preciso entender que nem todo mundo que fala em nome de Deus, realmente tem um relacionamento verdadeiro com Ele. Uma coisa é o que muitas pessoas pensam que Jesus ensinou e outra, é o que Ele realmente viveu e ensinou. E isto você só conhece quando lê os Evangelhos com um coração honesto, simples e sincero.

Na verdade, embora haja quatro registros da vida de Jesus, conhecidos como os quatro evangelhos, só existe um Evangelho! E este Evangelho é a boa notícia de que Deus enviou Jesus para nos levar de volta para Ele! Nós, que estávamos completamente cegos, perdidos e mortos espiritualmente, recebemos vida através de Jesus!

Eu sei que há gente usando o nome de Jesus, apenas, para promover seus projetos e desejos pessoais. Eu sei que há gente adoecendo outras pessoas com o modo doente como vive e anuncia a sua “fé”. Eu sei que há gente que sofreu em nome de fazer o que alguém lhe disse que era “a vontade de Deus”. Mas, por favor, posso dizer que Deus não tem absolutamente nada haver com isto?

Talvez você pense que todos que falam de Deus são iguais. Talvez você teve alguma experiência extremamente negativa no passado que provoca em seu interior uma verdadeira repulsa a tudo que fala de Deus, Jesus ou Evangelho.

Mas, pare e pense. Isto é razoável? É sensato? Você faria isto com alguma outra realidade da vida?

Deus não foi o culpado do que fizeram a você, em nome dele. O ser humano é livre para fazer suas próprias escolhas e tomar suas próprias decisões. Se ele é adoecido no modo como percebe a vida, isso acabará afetando, negativamente, o modo como ele vive sua fé. Mas, não é por isto que Deus é o culpado. Ele não é como esta pessoa adoecida; Ele não pensa como ela e não autentica os seus atos.

Separe Deus das pessoas que falam em Seu nome! Pessoas erram e erram muito; Deus não! Quando pensar em Deus, olhe para Jesus!

Deus é Amor! Amor que vai além de todo o entendimento! Esta é a sua essência! Se você duvida, olhe para a Cruz de Jesus! Ali Deus provou o Seu amor para conosco!

Deus ama você! Ele ama você, não porque você é agradável, amigável, inteligente, porque tem algo a oferecer a Ele, pode ser útil aos Seus planos ou porque sempre fez tudo certo e o agradou com seu modo de viver. Não!

A Bíblia ensina que Deus nos amou primeiro. Ele nos amou quando nós nem ainda existíamos. Ele nos amou sem que nós o buscássemos ou pensássemos nele. Ele, simplesmente, nos amou!

Jesus disse que não veio chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento. Como escrevi antes, Jesus disse que os sadios não precisam de médico, e, sim, os doentes.

Daí que Deus ama você, simplesmente, porque você existe, porque Ele criou você! E Ele amou você, de tal maneira, que deu o Seu Filho, para que você, crendo nele, não pereça, mas tenha a vida eterna.

Foi por isto que Jesus veio e deu Sua vida na cruz. Ninguém o colocou lá. Ele mesmo entregou a Sua vida.

Ele não precisava estar lá; Ele escolheu estar lá. E Ele se ofereceu como sacrifício pelos nossos pecados. Ele foi ferido pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniqüidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e por Suas pisaduras, fomos sarados.

Jesus não era um mártir, muito menos uma vítima. Ele veio para entregar Sua vida naquela Cruz porque éramos nós quem devíamos estar lá. Os pecados que Ele levou eram os seus e os meus. Ele morreu em nosso lugar. A Cruz foi uma substituição. Ele foi punido por nossos pecados e nos deu a Sua justiça. E Ele transformou aquela Cruz em seu podium de vitória, porque venceu a morte e ressuscitou dentre os mortos! Ele está vivo e é o Senhor absoluto da vida, da História e de todas as realidades e poderes visíveis e invisíveis!

Apenas entenda que Deus estava em Cristo reconciliando consigo mesmo o mundo. Ele não veio para condenar você, porque todos nós já estávamos condenados; mas, para perdoá-lo pagando a sua e a minha dívida na cruz!

E quando você e eu cremos nisto, nos arrependemos e abrimos o coração para recebê-lo em nossa vida, algo maravilhoso acontece conosco: nós nascemos de Deus. Uma vida nova nasce dentro de nós. Nós passamos a desfrutar de uma comunhão e relacionamento com Ele, não baseado em nossas obras, desempenho e justiças, mas, com base naquilo que Jesus consumou na cruz em nosso lugar.

A religiosidade pode até enfeiar a vida de algumas pessoas; mas um relacionamento com Jesus as liberta de dentro para fora. Jesus disse: E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou.

Que tal você colocar de lado os seus preconceitos, raivas e amarguras e dar a si mesmo a chance de conhecer o extraordinário amor de Deus? Não, conhecer uma nova religião, visão, grupo, doutrina, filosofia, modismo ou movimento; mas conhecer a Pessoa de Jesus Cristo.

Você está tendo um relacionamento com a Pessoa de Jesus? Diga para Ele que você deseja isto. Faça isto agora com as suas próprias palavras onde quer que você esteja. Ele está ouvindo você.

Leia os Evangelhos e deixe que a vida e as palavras de Jesus se façam vida dentro de você.

Ele morreu para você viver em comunhão com Ele. Ele ressuscitou dentre os mortos. Ele é o Senhor e você precisa fazer algo sobre isto. O que você vai fazer?

Minha oração é que a Palavra de Deus faça nascer em sua vida uma verdadeira fome e sede por Sua presença e amor.

Não confunda Deus com religião.

Paulo Cardoso

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Escolhidos

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Antes que houvesse terra, mar, sol, lua ou estrelas, Deus nos escolheu em Seu Filho, Jesus Cristo.

Isto é muito mais do que ser escolhido desde o útero de sua mãe: é ser escolhido antes da criação do mundo!

Daí que eu realmente não preciso viver lutando para ser escolhido por quem quer que seja, porque eu já fui escolhido por Aquele que me fez.

Eu não preciso viver tentando provar o meu valor para Deus, para os outros e nem para mim mesmo, porque Deus já me escolheu.

Eu sei que nós nem mesmo pensamos sobre isto, mas esta é a verdade que o Evangelho nos ensina. O próprio Jesus disse: “não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós”.

Agora, a Bíblia vai além, porque ela nos ensina que Deus nos escolheu com a finalidade de “sermos santos e irrepreensíveis diante dele”.

E o que quer dizer ser santo e irrepreensível? Em poucas palavras, é ser como Jesus! Andar como Ele andou; amar como Ele amou; agir como Ele agiu; fazer a vontade do Pai Celestial como Ele fez, ser misericordioso, justo, humilde, piedoso, bondoso, compassivo, solidário, generoso, verdadeiro e puro de coração como Ele foi e é.

Mas, como nós, gente tão imperfeita, quebrada, contraditória, doente e falha, podemos ser como Jesus?

É aí que lendo as páginas do Novo Testamento, eu encontro expressões como: “para que Cristo habite pela fé em vossos corações”, ou, “não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim”, e, “Cristo em vós, a esperança da glória”, ou, ainda, “posso todas as coisas naquele (em Cristo) que me fortalece” e eu aprendo que a minha única chance de ser como Jesus, é se Ele mesmo viver a Sua vida em mim.

Ele é a Videira e eu sou apenas um ramo dela. Sem Ele, eu nada posso fazer.

Então, não sou eu, na minha força, tentando ser como Jesus; mas é Ele, habitando em meu coração e vivendo a Sua vida em mim. O Evangelho fala de Cristo em nós.

O que eu faço é cooperar com a graça dele que opera dentro de mim e permanecer nele, deixando Suas palavras permanecerem em mim e me relacionando com Ele, um dia após o outro, na confiança de que Ele mesmo é capaz de fazer em mim aquilo que prometeu.

João escreveu em sua carta: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a Ele. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como Ele é o veremos. E todo aquele que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, como também Ele é puro”.

Pense que não fomos nós que amamos a Deus; mas foi Ele que nos amou! E tudo que Ele fez e faz por e em nós é porque nos ama e porque Cristo deu a Sua vida na cruz em nosso lugar. Este é o Evangelho.

Nós somos filhos de Deus por meio de Jesus Cristo, como está escrito no Evangelho de João: “porque a todos que o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu nome”.

Daí que se você se sente rejeitado, sem valor, desprezada e esquecida, não se esqueça de que nós fomos escolhidos pelo nosso Criador, em Jesus Cristo, antes da própria fundação do mundo para sermos dele e como Ele.

Antes de qualquer estrela brilhar nos céus, Deus, o Autor da Vida, nos amou e incluiu em Seu plano. Nós pertencemos a Ele.

Ele escolheu você. Você já o recebeu e confiou sua vida a Cristo?

Pense nisto.

Paulo Cardoso

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Graça Maravilhosa!

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Há alguns anos atrás preguei uma mensagem que chamei de “Graça Maravilhosa”.

Na verdade, o tema que usei é o nome de um hino muito conhecido, escrito no século 18, por um pastor chamado John Newton, um ex-mercador de escravos convertido ao Evangelho de Jesus. O hino que se chama “Amazing Grace” se tornou em inspiração na luta pelo fim do comércio de escravos no Reino Unido.

O hino diz: “Graça maravilhosa, quão doce o som, que salvou um miserável como eu. Eu estava perdido, mas fui achado, era cego, mas agora, vejo. Foi a graça que me ensinou a temer e foi a graça que levou embora os meus medos. Quão preciosa pareceu-me a graça, na hora em que, pela primeira vez, eu cri. Através de muitos perigos, tempestades e ameaças, eu já atravessei. Esta graça me trouxe seguro todo este tempo e esta graça me conduzirá para o lar”.

Com toda a sinceridade, para mim, esta é uma das realidades mais negligenciadas e esquecidas nas pregações e canções dos nossos dias. Comentei, até mesmo, na mensagem mencionada, que quando examinamos os hinários antigos, encontramos muitos hinos que falam da cruz de Jesus e da graça extraordinária de Deus e como isto parece estar em falta em nossos dias.

Porque por mais que diversas pessoas que falam de Deus usem a palavra “graça”; na grande maioria das vezes, elas não estão falando da mesma Graça que o Evangelho de Jesus nos revela. Pelo menos, não como o Evangelho a apresenta. Porque, como Paulo escreveu aos romanos, “se é pela graça já não é pelas obras, do contrário a graça não é graça”.

É aí que enquanto não descansamos das nossas próprias obras como Deus descansou das suas, quando terminou a Sua Criação, ainda não compreendemos a graça de Deus revelada em Jesus. Descansar das nossas obras fala de confiar apenas em Cristo e no que Ele consumou por nós na cruz e não em nossas justiças, merecimentos, conquistas ou realizações. É crer que como Jesus bradou do alto da cruz: “está consumado”! E isso não apenas no momento da nossa conversão a Cristo, mas por toda a nossa caminhada de vida.

Nós não só somos salvos pela graça, de graça, única, exclusiva e totalmente pelo que Jesus realizou e consumou na cruz em nosso lugar; como nós, também, somos aperfeiçoados, santificados, transformados e permanecemos na fé, única e tão somente, pela mesma graça maravilhosa de Deus!

Na verdade, tudo que somos e recebemos de Deus é por Sua graça dada a nós.

É aí que cessa todo o orgulho humano. É aí que terminam as vaidades humanas. É aí que não existem mais ostentações. É aí que param os juízos humanos. É aí que acabam as performances e os desempenhos de espiritualidade para os outros verem ou para provarmos “para Deus” ou para nós mesmos que somos santificados o bastante. É aí que acabam as competições de quem é o mais abençoado, o mais usado, a mais consagrada ou o mais fervoroso.

Nós não queremos mais chamar a atenção para nós mesmos ou fazer trocas com Deus, mas estamos apenas seguindo a Jesus, porque tudo é fruto de Sua bondade, amor, misericórdia e graça em nossas vidas. Somos todos vasos de barro com pés de argila, ou como dizia George Whitefield: “mendigos dizendo a outros mendigos onde encontramos pão”.

Crer na graça de Jesus nos despoja de todas as nossas pretensões e nos deixa despidos de toda e qualquer imagem de espiritualidade. Somos quem somos e Deus nos ama. Ele é quem vai nos transformar e aperfeiçoar, ensinar e corrigir, fortalecer e amadurecer através de Sua graça e amor.

Crer na graça de Jesus pacifica o nosso ser. O discurso da religião sem amor e do culto da culpa não nos amedronta ou atormenta mais. Fomos conquistados pelo amor de Deus. Cristo deu Sua vida por nós. Ele se entregou na Cruz para que nós possamos viver.

Crer na graça de Jesus nos faz agir por pura gratidão, consciência, devoção e amor.

É totalmente diferente, porque nós somos constrangidos pelo amor de Jesus. É uma consciência que surge em nós e que gera generosidade, misericórdia, ações de graças, humanidade, solidariedade e compaixão.

E ao contrário do que alguns pensam, dizendo que “a graça não é grátis, mas custa caro”; na verdade, a graça não custa nada para quem a recebe, mas custou tudo para quem a oferece a nós: Jesus, nosso amado Salvador.

Crer nisto muda nossa visão. Muda até mesmo o modo como lemos as Escrituras. Mais do que isto, muda o modo como vemos as pessoas; os nossos valores na vida; a nossa busca; o que nos fascina; o que nos entusiasma e o que nos assombra.

Não é do dia para a noite, mas algo que vai crescendo dentro de nós. Como escreveu Paulo, nós somos transformados pela renovação do nosso entendimento.

Minha oração é que você e eu possamos experimentar a graça de Jesus em nossas vidas e sermos tão tomados pela consciência deste favor imerecido e amor incondicional que as coisas comecem a mudar dentro de nós: no nosso entendimento, modo de ver as coisas, a vida, as pessoas e o Evangelho.

Deus nos ajude.

Paulo Cardoso

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O último sacrifício!

A vida inteira a pessoa estava oferecendo sacrifícios. A vida inteira repetindo aquilo. A vida inteira debaixo de culpa e o sacrifício nunca tinha fim. Talvez alguém pensasse: “Quando haverá um sacrifício que seja perfeito o bastante para que nenhum outro seja preciso?”. Até que um dia alguém veio e ofereceu um sacrifício perfeito. Alguém veio, mas não trouxe um cordeiro, porque Ele mesmo era o Cordeiro de Deus e aquele foi o último sacrifício!

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Ele morreu por você!

A grande história que a Bíblia conta é a história da redenção. É a história de como Deus nos criou para o louvor da Sua glória, à Sua própria imagem e semelhança; de como nós pecamos contra Ele, ficamos destituídos de Sua glória, e, então, como o próprio Deus, em Sua graça, nos buscou e pagou o mais alto preço para nos trazer de volta para Si mesmo. Esta é a história! Ouça e compartilhe!

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Espiritualidade vestida de gente

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Aprender a vestir a minha espiritualidade com humanidade, simplicidade, humildade, sensibilidade e compaixão é um desafio diário.

A verdade é que ou nós somos tentados a viver uma humanidade sem espiritualidade ou uma espiritualidade sem humanidade. Mas por mais “espiritual” que alguém pense ter se tornado, ele é um ser humano como qualquer outro ser humano, com todas as dificuldades, necessidades, fraquezas, perplexidades, limitações, tentações, ambiguidades, contradições, dúvidas, falhas, medos e conflitos que todos experimentam.

Tentar negar isto e fazer “de conta” que não é assim é caminho certo para um profundo adoecimento interior e para não viver o verdadeiro Evangelho de Jesus. É o caminho de uma religiosidade doente, mas nunca do Evangelho.

Porque por toda a Bíblia eu posso ver a humanidade de seus personagens sendo exposta sem disfarces.

Eu leio, por exemplo, que Elias, um conhecido personagem bíblico, era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, insistentemente, a Deus para que não chovesse sobre a terra, e, durante três anos e meio, não choveu. O texto continua dizendo que ele orou de novo e o céu deu chuva e a terra fez germinar seus frutos.

Elias era homem sujeito às mesmas dores, imperfeições, crises, contradições, tentações, doenças e sentimentos; mas, nem por isto deixou de ser de Deus. Ele era homem e nem por isto deixou de ser ouvido, quando teve a coragem de orar e crer que Deus era capaz de ouvir a voz de um simples homem como ele.

A verdade é que a Bíblia toda é a história do relacionamento de Deus com homens e mulheres exatamente como você e eu. E o que é interessante é que ela jamais esconde a humanidade mais visceral de seus personagens.

Ou seja, na Bíblia não há superhomens ou supermulheres da fé; apenas homens e mulheres comuns, de carne e sangue, que através de sua confiança simples e sincera em Deus caminharam com Ele na terra dos homens.

Se você conhece a história de Elias, por exemplo, sabe que ele foi aquele profeta que orou e o fogo desceu do céu; orou e o céu se fechou; orou de novo e a chuva veio torrencial e abundante sobre a terra seca.

Só que este mesmo profeta, porque era um homem como qualquer um de nós, sentou-se debaixo de uma planta do deserto e pediu a morte para si. Este mesmo homem de fé em Deus entrou em uma caverna e se encolheu em seu medo, tristeza, frustração e profunda depressão.

Pense que Deus não escolheu usar seres glorificados e perfeitos para expressar Sua vida, graça e amor; Ele decidiu usar gente como você e eu. Gente que chora e que ri; que duvida, mas que volta a acreditar; que cai, mas que se levanta; que passa por crises, mas que as enfrenta pela graça de Deus.

Eu jamais posso me esquecer de que Deus se fez gente e habitou entre nós. Ou, nas palavras de João: “O Verbo se fez carne”.

Jesus é o Deus que nasceu como um pequenino neném; foi enrolado em faixas e panos e deitado numa manjedoura em uma pobre e simples estrebaria. Ele é o Deus que se deixou ser cuidado, amamentado e carregado no colo de uma mulher. Ele é o Deus que precisou aprender a andar, a comer, a falar e a fazer todas as outras coisas do mesmo modo que você e eu precisamos. Ele é o Deus que cresceu como menino e aprendeu o ofício de carpinteiro.

Eu nunca me esqueci de um pregador que disse certa vez que Jesus não tinha rosto de anjo, mas rosto de homem.

É aí que em Jesus, Deus se fez homem e se misturou no meio das pessoas. Ele habitou entre nós, andou neste chão, viveu como gente, enfrentou as realidades e as dificuldades da vida que todos nós enfrentamos, chorou as lágrimas da existência que todos nós choramos, sentiu e sofreu as dores e as angústias que todos nós sentimos e sofremos.

E é por isto que Ele pode se compadecer de nós e nos socorrer no momento que necessitamos.

Jesus realmente sabe o que é ser gente. Ele, sendo Deus, se limitou a Si mesmo, se empobreceu a Si mesmo, se humilhou a Si mesmo e se fez Homem de dores e Servo sofredor que sabe o que é padecer. É isto que a Bíblia nos ensina.

Mais que isto, Jesus é Deus que nos amou e se entregou por nós no alto de uma cruz. Deus estava em Cristo, diz a Bíblia, reconciliando consigo mesmo o mundo.

Na cruz, Ele morreu a sua e a minha morte, carregou sobre Si mesmo os seus e os meus pecados, levou a nossa culpa, recebeu o juízo que era para nós, pagou a nossa dívida, nos perdoou, riscou o escrito de dívida que nos era contrário e o encravou na cruz e é perfeitamente capaz de nos salvar e levar de volta à comunhão com o Pai Celestial. O que eu preciso fazer é sinceramente me voltar para Ele e crer nele e no que Ele fez na cruz em meu lugar.

Eu me lembro, quando Pedro escreve que os mesmos sofrimentos que nós passamos também acontecem entre nossos irmãos por todo o mundo. E isto me mostra o quanto há uma espécie de democratização do sofrimento neste mundo, porque todos sofrem de um jeito ou de outro.

É aí que eu nunca estou isolado na minha dor. Eu não sou o primeiro, não sou o único e não serei o último a sofrer desta dor. Há, agora mesmo, uma multidão imensa de companheiros de tribulação atravessando os mesmos dramas que eu enfrento. Mas não só isto: há uma nuvem enorme de testemunhas ao redor testificando que, com a graça de Deus, é possível passar por isto sem ser destruído pela dor que eu estou sentindo.

O que eu preciso fazer é resistir, firme na fé em Jesus que me amou e a Si mesmo se entregou por mim. Eu preciso resistir, sabendo em quem eu tenho crido e que Ele é poderoso para guardar o meu depósito até o dia final. E isto não é confissão positiva ou “fé na fé”, mas, simplesmente a confiança simples e humilde em um Deus que me ama além de todo o entendimento e que disse que nunca irá me deixar e que jamais irá me abandonar.

A Palavra de Deus afirma que nós somos amados, queridos e guardados em Deus. Na verdade, ela vai além e diz que a sua e a minha vida estão escondidas com Cristo em Deus e que nada e ninguém podem nos arrebatar de Suas mãos ou nos separar no Seu amor.

É então que eu aprendo que se eu vou viver uma verdadeira espiritualidade, eu preciso vesti-la com cara de gente.

Eu preciso colocar de lado todos os cacoetes, chavões, frases de efeito, maneirismos e adoecimentos da religião e começar a expressar a vida de Jesus com humildade, liberdade, honestidade, simplicidade, modéstia, singeleza e verdade. E eu preciso fazer isto sem medos, culpas, pressões ou opressões. A minha fé precisa ser a do Evangelho de Jesus.

Eu preciso dar a mim mesmo o direito de ser crente em Jesus e continuar a ser gente neste mundo, porque foi isto que Jesus viveu e ensinou com a Sua vida. Não significa liberdade para fazer o que eu penso, sinto ou acho que é certo, mas a liberdade de andar guiado pelo Espírito Santo. A lei do Espírito de vida em Cristo Jesus nos libertou da lei do pecado e da morte.

Eu não preciso ter todas as respostas e nem ter uma vida perfeita para me compadecer do meu semelhante e ser solidário com ele. Eu não preciso fingir que não tenho problemas e conflitos ou que não sinto medo e tristeza. Eu posso ser verdadeiramente humano e ainda assim ser alguém que caminha com Deus.

É aí que não existe verdadeira espiritualidade sem genuína humanidade e não existe genuína humanidade sem uma sadia espiritualidade.

Pense que Jesus quer que sejamos gente que é capaz de socorrer o seu semelhante, simplesmente, porque ele é seu semelhante. Gente que pode amar a Deus e as pessoas com simplicidade. Gente que pode se compadecer de quem sofre, sem julgar e sem colocar rótulos ou começar a usar jargões religiosos e oferecer fórmulas, receitas e soluções pré-fabricadas que só desrespeitam a dor e o sofrimento das pessoas.

Precisamos resgatar, urgentemente, a espontaneidade da nossa fé e a humanidade da nossa espiritualidade. Aprender a viver um Evangelho que tenha o jeito de Jesus e não o dos religiosos que falam em Seu nome, mas que não expressam a Sua graça, a Sua simplicidade, a Sua humildade e nem o Seu amor. Expressar uma fé que seja uma combinação sadia de honestidade e esperança.

Que Deus nos ajude, por Sua graça, a viver uma espiritualidade como a de Jesus, o Deus que se fez gente.

Paulo Cardoso

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Deus simplesmente ama você!

mão de pai e filho[4]

Falar sobre o amor de Deus é falar de algo muito além do nosso entendimento, porque acima de tudo é falar de quem Deus é, porque Deus é amor.

É aí que a melhor maneira de falar do amor de Deus é olhando para Jesus.

Jesus é o amor de Deus em forma de gente, o amor que se fez carne e viveu entre nós, o amor que encheu seus pés com a poeira deste mundo, o amor que andou nossas estradas, sofreu nossas dores, sentiu nossos dramas, partilhou nossas dificuldades, enfrentou nossas tempestades, fez amigos e experimentou fome, sede, sono, cansaço e suor. Ele é o amor que chorou, sangrou, foi julgado, mal compreendido, criticado, pressionado, acusado, negado, traído, rejeitado e que se sujeitou a todos os sentimentos que você e eu temos.

Jesus é o amor que sentiu taquicardia, tristeza, pânico e que suou gotas de sangue no jardim antes de sua prisão e julgamento. Ele é o amor vestido em forma de homem; o amor em ação vivido diante de todos.

Porque Deus amou você e eu, porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu único Filho, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).

Pense sobre isto.

Jesus disse que Ele não veio para nos condenar, mas para buscar e salvar o que estava perdido. Ele se comparou ao pastor procurando sua ovelha perdida; à mulher varrendo toda a casa buscando sua moeda perdida; ao pai correndo na direção do filho que havia ido embora de casa e que agora retorna, quebrado, falido, ferido e cheio de dor.

Pense que Deus quer e busca o seu bem. Porque amor é isto: buscar o bem maior de alguém.

Sendo rico, Cristo se fez pobre, para que por sua pobreza, nos enriquecesse com uma riqueza que nem todos os bens deste mundo poderiam nos dar. Sendo Senhor de tudo e de todos, Ele se fez um servo. Sendo Ele próprio o Autor da vida, se fez homem de dores e servo sofredor. Sendo servido e adorado por milhares e milhares de seres angelicais e por todo o Universo que fez, Ele se humilhou e se sujeitou a ser rejeitado por aqueles que foram formados por Suas próprias mãos. Habitando no mais alto e santo lugar, veio morar com o contrito e abatido de coração.

Ele é o Rei que se vestiu com uma toalha e lavou os pés sujos de seus súditos.

Pense em todas as inteligências mais desenvolvidas que já viveram neste planeta, através de toda a história da humanidade; Deus é infinitamente mais inteligente que todas elas. Pense em todas as mais extraordinárias belezas que você já viu em toda a sua vida ou que já foram vistas por todos os seres humanos de todas as gerações; Deus é mais belo que todas elas. Pense em todos maiores gestos de bondade, renúncia, compaixão, misericórdia, entrega, sacrifício e generosidade que a humanidade já viu, através de toda a sua história; Deus foi infinitamente além de todos eles.

Deus amou você e eu.

E Ele fez isto sem trocas, sem segundas intenções, sem querer se promover, sem buscar a glória dos homens.

Até porque não há nada que possamos dar a Ele que já não seja dele por direito. Jesus deixou seu trono de glória e majestade e se vestiu como um servo.

Tudo que Ele fez foi graça. É de graça e sempre será de graça. Porque dele, por meio dele e para Ele são todas as coisas. Ele é o Senhor de tudo e de todos. Ele reina soberano sobre todo o Universo.

A Bíblia diz que Ele conheceu a nossa angústia e não nos desprezou; viu nossa dor e veio ao nosso encontro. Ele é o Deus que se inclina; que desce até onde estamos; o Deus que nos olha nos olhos e enxerga a verdade do nosso coração que mais ninguém consegue enxergar.

Deus provou Seu amor para conosco, no fato de que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 5:8).

Ele amou os não amáveis, amou os que não o amavam, amou os que não procuravam por Ele, amou os ingratos, amou os doentes, amou os pecadores, os perdidos, os condenados, os desorientados, amou quem ninguém jamais conseguiria amar.

Por favor, eu não estou dizendo que Ele teve grandes sentimentos por nós, mas que Ele sempre quis e buscou o nosso bem maior.

Na cruz, Jesus estava provando este amor: um amor que vai muito além de todo o entendimento. Um amor que não cabe em nossa mente. Um amor que nos alcança nos mais altos céus ou no mais profundo abismo. Um amor que não nos ama porque fizemos algo, porque sabemos algo, porque conquistamos algo ou porque temos algo; mas, simplesmente e tão somente, porque existimos.

Não fomos nós que amamos a Deus, foi Ele que nos amou. Nisto consiste o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o Seu Filho como sacrifício pelos nossos pecados. E nós amamos, porque Ele nos amou primeiro (1 João 4:10,19).

Você consegue pensar nisto?

Deus ama você. Ele ama você com todos os seus conflitos, dúvidas, ansiedades, medos, dores, doenças, depressões, angústias e aflições. Ele ama você mais que qualquer ser humano jamais amou ou amará você.

Você pode estar se sentindo infeliz, rejeitado, solitária, deprimida, ansioso, amedrontado, sem forças para continuar; mas uma coisa não muda e jamais mudará: Você é amado por Deus!

Triste? Deus ama você. Angustiado? Deus ama você. Deprimida? Deus ama você. Com medo? Deus ama você. Sem esperanças? Deus ama você. Cansado de tudo? Deus ama você. Sentindo-se no fundo do poço? Deus ama você, em meio, através e apesar de tudo isto.

Eu sei que vivemos em um mundo profundamente doente, materialista, consumista e que vive apenas de aparências, produções, consumo e sucesso. Eu sei que somos bombardeados o tempo todo com mensagens para consumir, comprar, ter, produzir, aparentar, mostrar algo, provar algo, ser alguém, ter sucesso, conhecimento, fama, dinheiro, poder e influência.

A mensagem, o tempo todo, é para ser o melhor de todos e não ser melhor como pessoa e ser humano; conquistar o topo do mundo e não dominar o seu próprio espírito e acalmar sua própria alma na bondade de Deus; provar para todos o seu valor por meio daquilo que você faz, pelo que você sabe e pelos bens que você ajunta e não saber que você é especial, simplesmente, porque você existe e é uma obra maravilhosa das mãos de Deus.

Nada é para levar nossa alma ao descanso. Nada é para acalmar e sossegar nossas mentes e emoções. Nada é para nos ensinar o contentamento e a serenidade. É só a busca de mais, mais e mais. Ou como Jesus disse: “quem beber desta água voltará a ter sede, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (João 4:13,14).

É aí que a mensagem de que somos amados por Deus desta forma tão pura; sublime, incondicional, infinita e perfeita é algo que deveria nos levar a pensar e repensar todas estas outras mensagens que aceitamos com tanta facilidade.

A Bíblia diz que nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Nem tribulação, angústia, perseguição, fome, perigo, nudez, espada, anjos, demônios, coisas do presente ou do futuro, autoridades deste mundo ou do mundo invisível, vida ou morte, altura ou profundidade e nem qualquer outra coisa na criação podem nos separar deste imenso e infinito amor (Romanos 8:35-39).

Eu sei que os dias são difíceis e que muitas vezes a caminhada torna-se pesada, mas lembre a si mesmo: Eu sou amado por Deus! Lembre a si mesma: Eu sou amada por Deus! E este amor vai muito além de todo o entendimento!

Nem as mentes mais brilhantes deste planeta podem sequer arranhar a superfície deste tão grande amor. Porque este amor não se entende; este amor não é para ser estudado e dissecado pela mente humana, é um amor para ser crido e experimentado no mais profundo do nosso coração.

João escreveu que nós cremos e conhecemos o amor que Deus tem por nós (1 João 4:16).

Deus é amor. É quem Ele é. Tudo que Ele faz é por causa deste amor. Até mesmo quando Ele julga, é por causa de Seu amor, é porque Ele não se alegra com a injustiça, mas só se regozija com a verdade. Ele não ama nossos erros e pecados, mas Ele nos ama.

Você e eu somos amados por Deus!

Deus ama os pecadores, é bondoso até com os ingratos e maus; faz o sol se levantar e a chuva descer sobre justos e injustos. Ele é amor.

Um amor bondoso e que não faz o mal ao próximo, só o bem; um amor sem manipulações ou prisões. Um amor que nos respeita. Um amor que não expõe, não explora, não pressiona, não humilha, não oprime. O perfeito amor de Deus.

E como escreveu Philip Yancey: “Não há nada que você e eu possamos fazer para Deus nos amar mais e nada que possamos fazer para que Ele nos ame menos”.

Ele não me ama por causa de algo. Ele me ama.

Este amor é eterno, infinito, não muda, não tem variação, não acaba, não é menor hoje do que era ontem, não tem nada haver com nossa atuação. É o amor na sua forma mais sadia, pura e perfeita; o amor verdadeiro, incomparável e sem explicações: o amor de Deus. Ele é a essência de quem Deus é. E a prova dele é a cruz: é Cristo entregando Sua vida por nós.

Se Jesus foi capaz de dar a Sua própria vida por nós, sendo nós pecadores, o que mais Ele não fará e de graça, para o nosso bem? E este o pensamento que eu encontro quando leio um texto como Romanos 8:32. Está na Bíblia. Leia lá.

Somos humanos. Somos gente. Somos vasos de barro com pés de argila. E em nossa humanidade, somos tentados a esquecer este amor, muitas e muitas vezes. As dores podem ser tão intensas que sentimos dificuldade em acreditar neste amor. O que a nossa alma grita é: Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes? Mas o que prova este amor não são as bênçãos que recebemos, mas o fato que Jesus deu Sua vida por você e por mim.

O amor de Deus por nós é sem segundas intenções, sem manipulações, sem adoecimentos, sem letras miúdas no contrato que ninguém enxerga, sem enganos.

Você não tem que conquistar este amor. Você não tem que provar nada e não tem que produzir nada. Simplesmente, aceite. Creia em Jesus.

Ele nos amou e Ele nos ama. Cristo entregou Sua vida por nós.

É simples assim. Sem explicações. Além de todo o entendimento.

Deus simplesmente nos ama!

E é este amor que nos constrange a viver para Ele, porque Ele nos amou primeiro. Tudo começa neste amor de Deus por nós e tudo caminha para este amor de Deus por nós. Este é o Evangelho de Jesus.

Pare e realmente pense sobre isto.

Paulo Cardoso

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Ninguém merece, mas todos precisam

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Eu fui aceito em Jesus. Eu sou amado em Jesus. Eu fui perdoado em Jesus.

Deus me reconciliou consigo mesmo, através do que Jesus fez e terminou, de uma vez por todas e para todo sempre, na cruz do Calvário.

Este foi o motivo do brado de Jesus: “Está consumado”. Estas são as boas notícias. Este é o Evangelho.

Não são as minhas obras, justiças ou realizações; é um dom de Deus, um presente que eu nunca serei capaz de merecer.

É graça.

Evangelho significa uma notícia de grande alegria. Mas, você já compreendeu, de fato, a sua mensagem? Ou você está crendo numa “colcha de retalhos” onde se mistura de tudo um pouco? Um pouco de sacrifícios, um pouco de promessas, um pouco de justiça própria, um pouco de nossas culpas, um pouco de nossas vaidades humanas, um pouco de nossas interpretações pessoais e nada da graça de Jesus.

Graça é o favor imerecido de Deus.

Mas como eu posso crer neste favor se eu estou sempre lutando para merecer, conquistar, provar e compensar as coisas?

O favor de Deus é algo que nos surpreende, nos deixa perplexos, nos constrange, nos despe de todas as nossas justiças próprias e nos deixa sem qualquer possibilidade de nos gloriarmos em nós mesmos.

Graça é Deus vindo ao nosso encontro na Pessoa de Jesus Cristo. É Deus com rosto de homem. É Deus vestindo nossa carne e nosso sangue.

Graça é Deus, sendo rico se fazendo pobre, para, por Sua pobreza nos enriquecer; não de coisas materiais que os ladrões roubam e a ferrugem corrói, mas da verdadeira riqueza, que é conhecê-lo e nele existir, habitar e viver.

Graça é Jesus na cruz dizendo: “Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem”.

É Jesus, em meio à Sua dor, olhando para o malfeitor ao seu lado dizendo: “Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no Teu reino”, e respondendo sem hesitar por um único segundo: “Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso”.

Graça é Jesus olhando nos olhos de Pedro, que o havia negado por três vezes, em sua fraqueza, e lhe perguntando: “Pedro, tu me amas? Apascenta as minhas ovelhas”.

É Jesus encontrando com aqueles que o abandonaram e fugiram em Sua hora mais difícil e lhes dizendo: “Recebam o Espírito Santo”.

Nós dizemos que a salvação é pela fé, mas nós vivemos acreditando que é o nosso esforço, piedade e realizações que nos recomendam diante de Deus. Dizemos que todos devem vir como estão; mas, ao menor sinal de fraqueza de alguém, somos os primeiros a condená-lo.

Se alguém está doente, com problemas familiares, deprimido ou passando por uma crise financeira, começamos a achar que esta pessoa deve ter cometido algo errado para estar assim.

Que graça é esta? A de Jesus, com certeza, não é, nunca foi e jamais será.

Eu preciso compreender é que o prazer de Deus não é condenar, mas perdoar. Ele não nos trata segundo os nossos pecados, mas segundo a Sua misericórdia. Não é à toa que Jesus contou todas as histórias que contou e utilizou para Si mesmo todas as figuras que utilizou.

Ele é o Pão da vida, a água da vida, a Porta por onde eu entro e encontro pastagens, o Caminho, a Verdade, a Vida, a Videira verdadeira, o Bom Pastor, a luz que vindo ao mundo ilumina a todos os homens. Ele é aquele que veio buscar e salvar o que se havia perdido e que não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos.

Compreender e crer na graça de Jesus muda completamente o modo como eu percebo Deus, a mim mesmo e o mundo.

Crer na graça de Deus nos ensina a sermos misericordiosos, generosos, compassivos, solidários, humildes, bondosos, a irmos além do exigido e a não vivermos de justiças, presunções, orgulhos, cobranças, acertos de contas, trocas, barganhas ou merecimentos humanos.

Eu não sou juiz de ninguém; sou, apenas, um “mendigo contando a outros mendigos onde encontrou pão”.

É só a partir daí que eu começo a compreender, verdadeiramente, a vida de Jesus. E é só aí que eu começo a ler o Evangelho de outro modo.

João escreveu que “a graça veio por intermédio de Jesus Cristo” e que nós “vimos a Sua glória, como a do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.

Ninguém merece, mas todos precisam.

Paulo Cardoso

Ouça o nosso programa pela rádio 93 FM, todos os domingos às 21:30 horas. Ouça online.

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Siga a Jesus!

seguir

Se você realmente deseja conhecer a Deus, siga a Jesus.

Abra a sua Bíblia e leia de novo os Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João.

Agora, quando fizer isto, faça-o olhando apenas para Jesus. Coloque sua atenção na pessoa dele. Fixe o olhar nele e somente nele.

Deixe-o falar o que Ele, de fato, falou; deixe-o agir, como Ele, realmente, agiu; deixe-o ser o Jesus que Ele, de fato, foi, é e sempre será.

Simplesmente leia o texto, sem comentários.

E, enquanto lê, pense em como foi que Ele viveu; com quem Ele andou; o que tinha importância e valor para Ele; sobre o que Ele, realmente, falou; o que Ele, de fato, ensinou; o que o deixou admirado; o que o deixou indignado; quem eram seus amigos; quem se incomodava com Ele e o perseguia; como Ele falava do Pai Celestial; como Ele falava com o Pai Celestial; como Ele se relacionou com as pessoas de Seu tempo, com os poderosos, com os religiosos, com os admiradores, com os sofredores; qual foi o Seu mandamento aos seus seguidores.

Eu penso que qualquer um que, realmente, quiser seguir a Jesus vai acabar atraindo a si o mesmo tipo de pessoas que Jesus atraiu e incomodando o mesmo tipo de pessoas que Jesus incomodou.

Depois, leia as cartas, o livro de Atos e todo o Novo Testamento.

Leia devagar, sem pressa, pensando e deixando que aquelas palavras sejam, simplesmente, o que são. Sem complicações. Sem forçar nada. Sem grandes interpretações ou revelações.

O propósito não é dizer que você leu, nem ler o mais depressa possível. Não estamos em um concurso de leitura. Não estamos competindo para ver quem lê mais em menos tempo.

Apenas leia e deixe que a Palavra seja Palavra de Deus para sua vida. Apenas isto.

Perceba a simplicidade. Sinta a singeleza. Respire a liberdade. Assombre-se com a honestidade. Encante-se com a graça. Veja a diferença.

A Bíblia não é uma colcha de retalhos que precisa ser remendada por especialistas ou por gente que tem grandes revelações para os nossos dias.

Ela não é propriedade de um grupo ou de algumas pessoas especiais que enxergam nela o que ninguém mais enxerga, porque, na verdade, o que elas dizem que enxergam nunca esteve, não está e nunca estará lá.

Já parou para pensar nisto?

A Bíblia é a Palavra de Deus para gente comum como você e eu. Para gente de todos os tempos, épocas, nacionalidades, culturas e gerações. Sua verdade transcende o tempo, porque é eterna.

Na Bíblia, gente é gente. Ser humano é ser humano. A vida é a vida. Não há superheróis. Os mesmos sofrimentos se cumprem entre todos ao redor do mundo. Todos estão sujeitos aos mesmos sentimentos. O sol se levanta e a chuva desce sobre maus e bons, justos e injustos.

A Bíblia não é para ser dissecada como um fóssil em um laboratório por especialistas curiosos que só querem mais conhecimento e material para seus livros e palestras e nem um manual de autoajuda para quem quer melhorar de vida, resolver seus problemas e alcançar o sucesso. Ela é a Palavra de Deus.

A Bíblia não nos foi dada para ser material de discussão e debate. Não é um livro de mistérios a serem desvendados. Não é um código religioso ou moral. Não é um livro de receitas e fórmulas do bom viver e nem nos foi dada como se fosse o manual de instruções de uso de um eletrodoméstico, como alguns parecem dizer.

A Bíblia toda aponta apenas para uma única Pessoa: Jesus. E ela nos foi dada para que possamos crer que Jesus é o Cristo, e, para que crendo tenhamos vida em Seu nome.

Ou seja, o propósito é que possamos seguir a Jesus e termos um relacionamento com Ele.

Ele é o nosso modelo, nosso Mestre, nosso Senhor, nosso Salvador. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele é o Bom Pastor que deu a vida por Suas ovelhas. Ele é o Pão da vida. Ele é a Luz do mundo.

Foi Ele quem nos amou e nos ama, foi Ele quem entregou Sua vida, na cruz, em nosso lugar; foi Ele quem pagou a nossa dívida; foi Ele quem morreu pelos nossos pecados, recebeu todo o juízo de Deus em nosso lugar, foi sepultado, mas, ao terceiro dia, ressuscitou para a nossa justificação. É Ele quem está vivo e quer viver em nós. É Ele quem nos convida a ir a Ele e aprender dele, encontrando descanso para as nossas almas.

Deus estava em Cristo reconciliando consigo os homens.

Jesus.

Depois que você ler o Novo Testamento e estiver com a consciência, o coração, o pensamento e a fé firmados em Jesus e apenas em Jesus, leia todo o restante da Bíblia.

Comece em Gênesis e leia todos os livros. Leia as histórias. Veja como aquelas pessoas eram apenas pessoas como você e eu. Veja como Deus cuidou delas. Mergulhe nos Salmos. Sinta as emoções que aquelas pessoas sentiram. Deixe-se consolar e acalmar com suas palavras. Leia Provérbios. Aprenda a sabedoria simples que encontra em Jesus seu maior exemplo. Leia os profetas e veja como andar com Deus tem tudo a ver com andar com misericórdia, solidariedade, justiça e bondade com o próximo. Continue lendo até o final e você vai enxergar, como nunca antes, que tudo, realmente, aponta para Jesus, representa Jesus, ilustra Jesus, figura Jesus, lembra Jesus, anuncia Jesus, se cumpre em Jesus e se realiza em Jesus.

Sua leitura vai ser diferente, porque você vai ler a partir de Jesus e não o contrário.

Muita gente está seguindo muitas coisas, ensinos e pessoas, mas o convite do Evangelho sempre foi e sempre será seguir a Jesus.

O Caminho é Jesus! O chamado dele sempre foi e ainda é: “Vem e segue-me”!

Simples assim.

Pense sobre isto.

Paulo Cardoso

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Véu rasgado, caminho aberto!

Quando Jesus se ofereceu na cruz em nosso lugar e entrou, Ele mesmo, por nós, no verdadeiro Santo dos Santos, que é o céu, tudo mudou. Agora, unicamente através de Jesus e do que Ele fez por nós, qualquer pessoa, de qualquer tribo, língua, povo e nação pode ter, ela mesma, livre acesso a Deus. Jesus fez com aqueles que o recebem e nele creem uma Nova Aliança através do seu próprio sangue derramado em nosso lugar. O que separava o homem de Deus foi removido na Cruz de Jesus e todo aquele que em arrependimento e fé em Jesus e no que Ele realizou se voltar para Ele tem o caminho aberto para a presença de Deus.

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